Especialistas russos confirmam autenticidade dos restos mortais
Um fragmento de crânio que terá sido de Adolf Hitler e desde 1945 é conservado em Moscovo foi autenticado por especialistas dos serviços especiais russos (FSB, antigo KGB), desmentindo um estudo norte-americano que garantia que o osso havia pertencido a alguém do sexo feminino.
"Os arquivos do FSB têm um pedaço do crânio e um pedaço do maxilar de Hitler. À excepção destes restos, recolhidos no dia 5 de Maio de 1945, não existem outros pedaços do corpo de Hitler", indicou Vassili Khristoforov, chefe dos arquivos dos FSB, citado pela agência Interfax.
Durante décadas, especulou-se em diversas capitais do mundo sobre o destino de Hitler, que se suicidou a 30 de Abril de 1945, no seu bunker em Berlim.
Durante décadas, embora o corpo completo de Adolf Hitler não ter sido preservado, um pedaço de crânio com um furo provocado por disparo de pistola foi a prova cabal da morte do ditador. A Universidade de Connecticut já havia levantado a possibilidade de o osso pertencer a uma mulher, graças às suas características anatómicas. Porém, apenas recentemente os cientistas conseguiram provar a suposição recorrendo a um teste de DNA.
A primeira hipótese sobre a sua verdadeira origem foi atribuída à Eva Brown, mulher do Führer, mas nunca houve menção sobre ela ter sido baleada. A teoria foi rejeitada.
A morte de Hitler foi divulgada no dia 1º de Maio de 1945. Karl Dönitz (1891-1980), grande almirante alemão, declarou via rádio que o líder havia caído em batalha contra os soviéticos. Anos mais tarde, Dönitz revelou que recebeu as instruções por um radiograma, não estava presente ou chegou a ver o cadáver.
Joseph Stálin (1878-1953), chefe da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), afirmou diversas vezes que os restos de Hitler nunca foram encontrados e que, em sua opinião, ele estava vivo e escondido, assim como Joseph Göebbels (1897-1945), ministro da propaganda nazista.
Segundo pesquisa realizada pelo historiador Carlos De Nápoli e pelo jornalista Juan Salinas, no final da Segunda Guerra Mundial, oficiais alemães debandaram para o sul em submarinos. Hitler podia estar entre eles. No caminho, afundaram uma corveta norte-americana e o cruzador Bahia, deixando 336 mortos e causando a maior tragédia naval brasileira.
Para quem pensa que a teoria está mais para um roteiro de cinema, basta lembrar de Josef Mengele (1911-1979) e Adolf Eichmann (1906-1962), criminosos de guerra que fugiram da Europa e viveram na América.
acho bem feito que s tenha morto mas se sofresse "espancado" era muito melhor sabendo assim o que fera a todos os outros que nao eram ariano
ResponderExcluirhitler = abaixo de cao
"""sem ofença para os caes """""
A cobardia era tanta que acabou por se suicidar.
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